Fauna de reptiles y mamíferos del Paleozoico Superior, Cretácico Superior y Pleistoceno- Holoceno: una revisión del Estado de Goiás, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21701/bolgeomin/133.4/002Palabras clave:
Brasil central, Goiás, Megafauna, Registro fósil, TetrápodosResumen
El territorio del estado de Goiás en el centro de Brasil ha producido fósiles de reptiles del Pérmico, de Cretácico y de mamíferos del Pleistoceno-Holoceno. Se han encontrado muchos fósiles nuevos durante los últimos años, lo que permite una mejor comprensión de la estructura de la comunidad y la evolución de la fauna durante estos intervalos de tiempo. En este estudio presentamos una síntesis actualizada de las faunas de reptiles y mamíferos de Goiás, basada particularmente en el registro de mesosaurios, tortugas, crocodiliformes, dinosaurios y mamíferos. Se han encontrado fósiles de tetrápodos en las rocas de la cuenca del Paraná (grupos Pérmico Passa Dois y Cretácico Superior Bauru) en el sur del estado de Goiás desde 1935. Los fósiles del estado de Goiás se han registrado en ocho municipios e incluyen moluscos, tortugas, mesosáuridos, cocodrilos, dinosaurios, y mamíferos. Esta paleofauna se compone exclusivamente de taxones sudamericanos clásicos que también se encuentran en otras partes anteriores de Gondwana.
Descargas
Citas
Abrantes, E. A. L., Guedes, P. G., Sicuro, F. L., and Salles, L. O. (1998). Dasipodídeos do Quaternário de Serra da Mesa (Mammalia, Cingulata). XIII Jornadas Argentinas de Mastozoologia, Puerto Iguazú, Argentina.
Abreu, F., Camardella, A. R., and Salles, L. O. (1998). Marsupiais do Quaternário de Serra da Mesa (Goiás, Brasil). XIII Jornadas Argentinas de Mastozoologia, Puerto Iguazú, Argentina. Abreu, M. F., and Salles, L. O. (2000). Marsupiais do Quaternário de Serra da Mesa (Goiás, Brasil). Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Zoologia, Cuiabá, 1, 601-602.
Abreu, M. F. G., (2000). Marsupiais do Quaternário de Serra da Mesa, Alto Tocantins (Goiás, Brasil). PhD Thesis. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Almeida, F. D., and Barbosa, O. (1953). Geologia das quadriculas de Piracicaba e Rio Claro, estado de Sao Paulo. Boletim da Divisão de Geologia e Mineralogia, Rio de Janeiro, 1-96. Araújo-Barbarena, D. C., Filho, J. V. L., and Tim, L. L. (2000). Mesossauro da Serra do Caiapó (Montividiu), GO. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil, 10, 81-82.
Araújo, V. A., and Moreton, L. C. (2008). Unidades litoestratigráficas de Goiás e Distrito Federal. In: Mapa Geológico do Estado de Goiás e Distrito Federal/Região Sudoeste. Universidade de Brasília, Brasília, 43-103.
Bacci, D. C. (1994). Extração de areia na Bacia do Rio Corumbataí (SP). Instituto de Geociências e Ciências Exatas. M. Sc. Thesis. Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Bampi, H., Avilla, L. S., Martins, D. C., and Candeiro, C. R. A. (2016). Reconhecendo os estigmas do passado: análises de marcas de uma costela de Notiomastodon platensis (Mammalia: Proboscidea: Gomphotheriidae) encontrada em Goiás, Brasil Central. X Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados, Rio de Janeiro.
Barbosa, O., and Gomes, F. A. (1958). Pesquisa de petróleo na Bacia do Rio Corumbataí, estado de São Paulo. Boletim DNPM/DGM/Rio de Janeiro, 171, 1-40.
Barcelos, J. H. (1984). Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru, baseada na sua redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar fora do Estado de São Paulo. Ph. D. Thesis. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas - UNESP.
Barcelos, J. H., and Suguio, K. (1987). Correlação e extensão das unidades litoestratigráficas do Grupo Bauru, definidas em território paulista, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. Atas 6º Simpósio Regional de Geologia, Rio Claro, 1, 313-321.
Brasil (1975). Carta Geológica do Brasil ao Milionésimo: Folha Goiânia, SE - 22. Departamento Nacional de Produção Mineral, Ministério de Minas e Energia, Brasília, 81 pp. Brasil (1983). Projeto RADAMBRASIL. 1983: Levantamento de Recursos Naturais, Folha Goiânia SE - 22. Departamento Nacional de Produção Mineral, Ministério de Minas e Energia, Rio de Janeiro, 768 pp.
Brusatte, S. L., Candeiro, C. R. A., and Simbras, F. M. (2017). The last dinosaurs of Brazil: the Bauru Group and its implications for the end-Cretaceous mass extinction. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, 89, 1465-1485. https://doi.org/10.1590/0001-3765201720160918
C. P. R. M. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (BR) (2004). Carta Geológica do Brasil ao Milionésimo, Folha SE22, Goiânia. Brasília (DF): Secretaria de Minas e Metalurgia e Ministério de Minas e Energia.
Candeiro, C. R. A., Brusatte, S. L., Costa, R. R., Ulian, M., Martins-Ferreira, B., Lima, C. V., Pereira, P. V. L. G. C., and Morais, E. M. (2020a). First record of a theropod (Dinosauria, Theropoda) from the Late Cretaceous of the Bauru Group, southern Goiás state, Brazil. Research, Society and Development, 9(8), e563985261-e563985261. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5261
Candeiro, C. R. A., Brusatte, S. L., Queiroz, G. K., Carvalho, A. A., Maia, D. S., Dias, T. C., Vidal, L. S., and Nogueira-Gomes, M. M. (2020b). Late Cretaceous Bauru Group biota from Southern Goiás state, Brazil: history and fossil content. Earth Sciences Research Journal, 24(4), 387-396. https://doi.org/10.15446/esrj.v24n4.82831
Candeiro, C. R. A., Brusatte, S. L., Simbras, F. M., Santos-Pereira, C., Souza-Júnior, A. L., Cavalcanti, R., Carelli, D., Resende, I. L. M., Nogueira, M. M., Souza, J. B. F., Gil, L. M., Rossi, R., Hannibal, W., Costa, R. R., and Oliveira, G. (2018a). New reports of Late Cretaceous reptiles from the Bauru Group of southern Goiás State, Brazil. Journal of South American Earth Science, 85, 229-235. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2018.04.019
Candeiro, C. R. A., Brusatte, S. L., and Simbras, F. M. (2018b). Occurrence of tetrapod fossils in Goiás state: A rediscovery in Central Brazil. Proceedings of the XI Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados, Teresina, 16-20.
Candeiro, C. R. A., and Rich, T. (2010). An overview on the Late Cretaceous Biota of the western São Paulo State, Brazil, Bauru Group. Journal of South American Earth Sciences, 29, 346-353. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2009.08.001
Caster, K. E. (1947). Expedição geológica em Goiás e Mato Grosso. Mineralogia e Metalurgia/ Rio de Janeiro, 12(69), 126-127.
Dal' Bo, P. F., and Basilici, G. (2010). Estimativas de paleoprecipitação e gênese de feições cálcicas e argílicas em paleossolos da Formação Marília (Neocretáceo da Bacia Bauru). Geociências, 29(1), 33-47.
Dal' Bo, P. F., and Basilici, G. (2011). Interpretação paleoambiental da Formação Marília na porção Noroeste da Bacia Bauru - relações entre sedimentação e paleopedogênese em um antigo lençol de areia eólica. Geociências, 30, 509-528.
Dias-Brito, D., Musacchio, E. A., Castro, J. C., Maranhão, M. S. A. S., Suarez, J. M., and Rodrigues, R. (2001). Grupo Bauru: uma unidade continental do Cretáceo no Brasil - concepções baseadas em dados micropaleontológicos, isotópicos e estratigráficos. Revue de Paléobiologie, 20(1), 245-304.
Erichsen, A. I., and Miranda, J. (1939). Geologia do Sul de Goyaz. Campanhas de 1935 e 1936. Boletim do Serviço Geológico Mineralógico, 94, 1-60.
Ferreira, J. B. S., Cavalcanti, R., Pereira, C. S., Carelli, D., Souza, A. L., Simbras, F. M., Brusatte, S. L., and Candeiro, C. R. A. (2016). A new vertebrate locality from Southern Goiás State, Brasil. In Grillo ON, Romano PSR, Oliveira GR, editors. SBP 2016. Proceedings of the X Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados, Rio de Janeiro, 164-164.
Fracasso, M. P. A., and Salles, L. O. (2005). Diversity of Quaternary bats from Serra da Mesa (State of Goiás, Brazil). Zootaxa, 817(1), 1-19. Fúlfaro, V. J., and Barcelos, J. H. (1991). Grupo Bauru no Triângulo Mineiro: uma nova visão litoestratigráfica. Simpósio do Sudeste, São Paulo, 2, 59-66. https://doi.org/10.11646/zootaxa.817.1.1
Fulfaro, V. J., Perinotto, J. D. J., and Barcelos, J. H. (1994). A margem goiana do Grupo Bauru: implicações na litoestratigrafia e paleogeografia. Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Rio Claro, 3, 81-84. Gil, L. M. (2019). Novos registros de Titanosauria Cretácicos do Centro-Oeste brasileiro (Goiás e Mato Grosso). M. Sc. Thesis. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Goiânia (GO).
Goldberg, K., and Garcia, A. J. V. (2000). Palaeobiogeography of the Bauru Group, a dinosaur-bearing Cretaceous Unit, Northeastern Parana Basin, Brazil. Cretaceous Research, 21(2-3), 241-254. https://doi.org/10.1006/cres.2000.0207
Gradstein, F. M., Ogg, J. G., and Smith, A. G. (2005). A Geologic Time Scale 2004. Cambridge University Press, Cambridge (U.K), 610 pp. https://doi.org/10.1017/CBO9780511536045
Guedes, P. G., Sicuro, F. L., Abrantes, E. A. L., and Salles, L. O. (1998). Lista preliminar dos mamíferos de médio porte (Carnivora e Artiodactyla) do Quaternário de Serra da Mesa (Goiás, Brasil). Boletim de Resumen XIII Jornadas Argentinas de Mastozoologia. Puerto Iguazú. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 17/03/2021, https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100600.pdf
Janasi, V. A., Freitas, V. A., and Heaman, L. H. (2011). The onset of flood basalt volcanism, Northern Paraná Basin, Brazil: a precise U-Pb baddeleyite/ zircon age for a Chapecó-type dacite. Earth and Planetary Sicence Letters, 302(1-2), 147-153. https://doi.org/10.1016/j.epsl.2010.12.005
Lavina, E. L., Araújo-Barberena, D. C., and Azevedo, S. A. (1991). Tempestades de Inverno e Altas Taxas de Mortalidade de Répteis Mesossauros. Um exemplo a partir do afloramento Passo de São Borja, RS. Pesquisas, 18(1), 64-70. https://doi.org/10.22456/1807-9806.21367
Limarino, C. O., and Spalletti, L. A. (2006). Paleogeography of the upper Paleozoic basins of southern South America: An overview. Journal of South American Earth Sciences, 22, 134-155. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2006.09.011
Maia, D. S., Gil, L. M., and Candeiro, C. R. A. (2020). Preparação de restos de vertebrados do Neocretáceo da Formação Marília (Grupo Bauru) do município de Rio Verde, Goiás. Revista Sapiência: Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais, 9, 189-200.
Mendes, M., Zanesco, T., Melki, L. B., Rangel, C. C., Martins-Ferreira, B., Lima, C. V., Oliveira, M. A., and Candeiro, C. R. A. (2020). Eremotherium (Xenarthra, Mammalia) from the collections of the Universidade Federal de Goiás, Brazil. Research, Society and Development, 9(7), e316973951-e316973951. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3951
Milani, E. J. (1997). Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica fanerozóica do Gondwana Sul-Ocidental. Ph.D. Thesis. Curso de Pós Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Milani, E. J., França, A. B., and Schneider, R. L. (1994). Bacia do Paraná. Boletim de Geociências da Petrobras, 8(1), 69-82.
Milani, E. J., França, E. J., and Medeiros, A. R. (2007). Rochas geradoras e rochas reservatório da Bacia do Paraná, faixa Oriental de afloramentos, Estado do Paraná. Boletim de Geociências da Petrobrás, 15(1), 135-162.
Milani, E. J., and Zalán, P. V. (1999). An outline on the geology and petroleum systems of the Paleozoic interior basins of South America. Episodes, 22(3), 199-205. https://doi.org/10.18814/epiiugs/1999/v22i3/007
Milward, G. B. (1935). Contribuição para a Geologia do Estado de Goyaz. Escolas Profissionais Salesianas, São Paulo.
Moreira, L. E. (1973). Mamíferos fósseis em Jaupaci, Goiás. Estudos Leopoldenses, 26, 49-52.
Moreira, L. E., Ribeiro, M. B., and Lima, B. C. (1983). Mesossaurídeos em Goiás. Anuário de Divulgação Científica / Universidade Católica de Goiás, 10, 125-133.
Moreira, L. E., and Melo, S. M. (1971). Mamíferos fósseis em Goiás e Distrito Federal. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, 43, 553-555.
Mothé, D., Bampi, H., and Avilla, L. S. (2017). Early humans and South American proboscideans: What do the paleoarchaeological sites reveal?.VII International Conference of Mammoths and Their Relatives, Taichung, 36-36.
Oelofsen, B. W., and Araújo, D. C. (1987). Mesosaurus tenuidens and Stereostemum tumidum from the Permian Gondwana of both Southern Africa and South America. South African Journal of Science, 83(6), 370-372.
Oliveira, M. A., Costa, V. L., Mendes, M., Khun, C., Paulo, P. O., Porpino, K. O., and Candeiro, C. R. A. (2020). Geographical distribution of Eremotherium (Xenarthra, Megatheridae) records in Midwest Brazil. Biodiversidade, 19(4), 2-11.
Paulo, P. O. (2009). Vertebrados do Estado de Goiás, com ênfase em sua fauna de amniotas, compreendida entre o Período Permiano e a Época Pleistoceno. M.Sc. Thesis. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP.
Paulo, P. O. (2014). Representantes da Megafauna Pleistocênica do Sítio Fossilífero de Pau Ferrado (Jaupaci, Goiás). Ph.D. Thesis. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Paulo, P. O., and Bertini, R. J. (2013). Registro de Eremotherium laurillardi (Megatheriidae, Xenarthra) e Stegomastodon waringi (Gomphotheriidae, Proboscidea) no acervo do museu de história natural do Instituto do Trópico Sub-úmido da Puc/Goiás, Goiânia. Élisée, 2(1), 63-76.
Pena, G. S., Pereira, A. D. C., Takahashi, A. T., Oguino, K., Ferreira-Neto, M. H., and Araújo, V. A. (1975). Projeto Goiânia II. Relatório Final DNPM/ CPRM, Goiânia, v. 1, n. 2371.
Renne, P. R., Ernesto, M., Pacca, I. G., Coe, R. S., Glen, J. M., Prévot, M., and Perrin, M. (1992). The age of Paraná flood volcanism, rifting of Gondwanaland, and the Jurassic-Cretaceous boundary. Science, 258(5084), 975-979. https://doi.org/10.1126/science.258.5084.975
Resende, I. L. M., Souza, E. A., Candeiro, C. R. A., and Carvalho, S. R. (2014). Microrregião da Confusão do Rio Preto, Quirinópolis, Goiás. In: Maria Felicidade Alves Urzedo. (Org.). Qurinópolis: Cultura e desenvolvimento regional - Mãos e olhares diferentes. Kelps, Goiânia, 303-321.
Rocha-Campos, A. C., Basei, M. A. S., Nutman, A. P., Santos, P. R., Passarelli, C. R., Canile, F. M., Rosa, O. C. R., Fernandes, M. T., Santa Ana, H., and Veroslavsky, G. (2019). U-Pb zircon dating of ash fall deposits from the Paleozoic Paraná Basin of Brazil and Uruguay: A reevaluation of the stratigraphic correlations. Journal of Geology, 127(2), 167-182. https://doi.org/10.1086/701254
Rösler, O. (1985). Descoberta contradiz teoria sobre a Pré-História. Educação e Ciência, 1, 29-29.
Rossetti, L., Lima, E. F., Waichel, B. L., Hole, M. J., Simões, M. S., and Scherer, C. M. S. (2018). Lithostratigraphy and volcanology of the Serra Geral Group, Paraná-Etendeka Igneous Province in Southern Brazil: Towards a formal stratigraphical framework. Journal of Volcanology and Geothermal Research, 355, 98-114. https://doi.org/10.1016/j.jvolgeores.2017.05.008
Santos, R. V., Souza, P. A., Alvarenga, C. J. S., Dantas, E. L., Pimentel, M. M., Oliveira, C. G., and Araújo, L. M. (2006). SHRIMP U-Pb dating and palynology of bentonitic layers from the Permian Irati Formation, Paraná Basin, Brazil. Gondwana Research, 9(4), 456-463. https://doi.org/10.1016/j.gr.2005.12.001
Schneider, R. L., Muhlmann, H., Tommasi, E., Medeiros, R. A., Daeumon, R. F., and Nogueira, A. (1974). Revisão estratigráfica da Bacia do Paraná. Anais do 28º Congresso Brasileiro de Geologia, Porto Alegre, 41-65.
Scotese, C. R. (2014). The PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, version 2, Volume 1, Cenozoic Plate Tectonic, Paleogeographic, and Paleoclimatic Reconstructions, Maps 1-15, PALEOMAP Project, Evanston, IL.
Sedor, F. A., and Silva, R. C. (2004). Primeiro registro de pegadas de Mesosauridae (Amniota, Sauropsida) na Formação Irati (Permiano Superior da Bacia do Paraná) do Estado de Goiás, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, 7(2), 269-274. https://doi.org/10.4072/rbp.2004.2.21
Simbras, F. M., Souza, L. C. A., Machado, R., Alves, M. C., Lopes, W. H., Santos, J. C. V., and Muniz, F. P. (2013). Bones out the Cerrado: new dinosaur exploratory frontier in Goiás State. Abstract Book 1º Simpósio Brasileiro de Dinossauros, Ituiutaba, 21-24.
Soares, P. C., Landim, P. M. B., Fúlfaro, V. J., and Sobriero Neto, A. F. (1980). Ensaio de caracterização estratigráfica do Cretáceo no estado de São Paulo: Grupo Bauru. Revista Brasileira de Geociências, 10(3), 177-185. https://doi.org/10.25249/0375-7536.1980177185
Thiede, D. S., and Vasconcelos, P. M. (2010). Paraná flood basalts: rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40 Ar/ 39 Ar results. Geology, 38(8), 747-750. https://doi.org/10.1130/G30919.1
Vasconcelos, J. B. (1973). Jazigo fossilífero de Perolândia - Município de Jataí (Goiás). Boletim de Resumos 27º Congresso Brasileiro de Geologia, Aracaju, 27, 136-137.
Vieira, P. C., Mezzalira, S., and Ferreira, F. J. F. (1991). Mesossaurídeo (Stereosternum tumidum) e crustáceo (Liocaris huenei) no Membro Assistência da Formação Irati (P) nos municípios de Jataí e Montividiu, Estado de Goiás. Revista Brasileira de Geociências, 21(3), 224-235. https://doi.org/10.25249/0375-7536.1991224235
Werner, M. (2006). The stratigraphy, sedimentology and Inner Sea age of the Late Paleozoic Mesosaur, SW Gondwana - New implications of studies on sediments and altered pyroclastic layers of the Dwyka Group and Ecca (Lower Super Karoo Group) in southern Namibia. Ph.D. Thesis. Würzburg: University of Würzburg.
Zalán, P. V., Wolf, S., Astolfi, M. A. M., Vieira, I. S., Conceição, J. C. J., Appi, V. T., Santos Neto, E. V., Cerqueira, J. R., and Marques, A. (1990). The Paraná Basin, Brazil. In: M. Leighton, D. R. Kolata, D. F. Oltz, and J. J. Eidel, (Eds.). Interior cratonic basins. American Association of Petroleum Geologists, Memoir, 51, 681-701. https://doi.org/10.1306/M51530C34
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
© CSIC. Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad del Consejo Superior de Investigaciones Científicas, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.
Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional ” (CC BY 4.0). Consulte la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.
No se autoriza el depósito en repositorios, páginas web personales o similares de cualquier otra versión distinta a la publicada por el editor.